Especialista alerta que os aparelhos têm autonomia para suportar altas temperaturas, desde que na sua composição de peças originais
Se o calorão dos últimos dias está a ponto de “fritar um ovo no asfalto”, imagine aparelhos eletrônicos.
Durante esse período, usuários notaram o superaquecimento dos celulares em uso, somado ao desgaste próprio de energia a sensações térmicas superiores a 40°C.
Mas, a condição permite uma possível explosão?
O engenheiro eletricista Bruno Egues de Arruda explica que todos os celulares têm baterias lítio, com alta densidade específica de energia.
Esse componente é uma solução volátil de alto poder de explosão, no sentido de que possa ocorrer uma falha no sistema de proteção ou curto no aparelho.
Sendo assunto, em qualquer situação, como quando carregando, pode acontecer um acidente.
“Hoje, as tecnologias de segurança dos dispositivos são muito evoluídas. Há vários sistemas de segurança para proteger o equipamento.
No manual do fabricante há informações das condições de operação do equipamento. Com relação à variação da temperatura, mínima e máxima, pressão atmosférica, com água… tem que estar dentro dos parâmetros para operar, qualquer tipo de equipamento eletrônico tem sua faixa de operação.
Como estamos vivendo no calor intenso, os equipamentos são feitos para trabalhar em uma temperatura até maior que a temperatura ambiente.
A gente fala que estamos em sensação térmicas de 50°C em algumas regiões, mas não é isso que faz o celular superaquecer a ponto de causar acidente, mas que possa apresentar [no caso de] equipamento antigo, se sofreu quedas, avarias, se foi mexido.
Às vezes, um aparelho é levado para um reparo na tela ou bateria, foi substituto por [uma peça] de segunda linha e baixa qualidade, pode não ter a proteção bem ajustada”.
Ou seja, o superaquecimento também está ligado as avarias e desgastes, reposição de peças não originais. Outro ponto que o especialista esclarece é que o celular não foi projetado para ficar em exposição direta ao sol ou em superfícies aquecidas, por exemplo, no asfalto ou no capô de carros.
Nisto, os mesmos teriam segurança na mão ou bolsa.
“Outra questão é sobre mexer o celular carregando na tomada.
O fabricante dez o equipamento para trabalhar em determinadas condições, mexer com ele carregando é uma delas, não tem problema nenhum.
Se sua casa tem sistema de aterramento, se o celular não tem as condições já ditas, se a instalação da casa é segura, não há problema.
Isso também é relacionado quando um raio cai e a pessoa está mexendo no celular”.
Capinha superaquece?
O engenheiro diz que a capinha, de preferência original, foram projetadas para proteção do celular, algumas com camadas mais finas e outras grossas emborrachadas.
Ele ressalta que a procedência de teste é essencial.
“Vai interferir no aquecimento? Sim.
A capa o celular mais grossa, com borracha que segura mais [calor].
Conforme a bateria vai aquecendo no uso do celular, ela vai contendo mais o calor.
O equipamento tem os mecanismos de proteção, o próprio software do celular desativar algumas funções para aliviar essa demanda de energia e evitar o superaquecimento da bateria.
Quando o celular chegar num ponto que esquenta demais, pode desligar sozinho, automaticamente, ou derrubar aplicativos para evitar que o superaquecimento ultrapasse o limite de operação”, finaliza.
Dicas de proteção
Confira a procedência das peças no caso de troca das originais;
Dê preferência aos carregadores do fabricante;
Não deixe o aparelho em exposição direta ao sol ou calor;
Midiamax
Especialista alerta que os aparelhos têm autonomia para suportar altas temperaturas, desde que na sua composição de peças originais
Se o calorão dos últimos dias está a ponto de “fritar um ovo no asfalto”, imagine aparelhos eletrônicos.
Durante esse período, usuários notaram o superaquecimento dos celulares em uso, somado ao desgaste próprio de energia a sensações térmicas superiores a 40°C.
Mas, a condição permite uma possível explosão?
O engenheiro eletricista Bruno Egues de Arruda explica que todos os celulares têm baterias lítio, com alta densidade específica de energia.
Esse componente é uma solução volátil de alto poder de explosão, no sentido de que possa ocorrer uma falha no sistema de proteção ou curto no aparelho.
Sendo assunto, em qualquer situação, como quando carregando, pode acontecer um acidente.
“Hoje, as tecnologias de segurança dos dispositivos são muito evoluídas. Há vários sistemas de segurança para proteger o equipamento.
No manual do fabricante há informações das condições de operação do equipamento. Com relação à variação da temperatura, mínima e máxima, pressão atmosférica, com água… tem que estar dentro dos parâmetros para operar, qualquer tipo de equipamento eletrônico tem sua faixa de operação.
Como estamos vivendo no calor intenso, os equipamentos são feitos para trabalhar em uma temperatura até maior que a temperatura ambiente.
A gente fala que estamos em sensação térmicas de 50°C em algumas regiões, mas não é isso que faz o celular superaquecer a ponto de causar acidente, mas que possa apresentar [no caso de] equipamento antigo, se sofreu quedas, avarias, se foi mexido.
Às vezes, um aparelho é levado para um reparo na tela ou bateria, foi substituto por [uma peça] de segunda linha e baixa qualidade, pode não ter a proteção bem ajustada”.
Ou seja, o superaquecimento também está ligado as avarias e desgastes, reposição de peças não originais. Outro ponto que o especialista esclarece é que o celular não foi projetado para ficar em exposição direta ao sol ou em superfícies aquecidas, por exemplo, no asfalto ou no capô de carros.
Nisto, os mesmos teriam segurança na mão ou bolsa.
“Outra questão é sobre mexer o celular carregando na tomada.
O fabricante dez o equipamento para trabalhar em determinadas condições, mexer com ele carregando é uma delas, não tem problema nenhum.
Se sua casa tem sistema de aterramento, se o celular não tem as condições já ditas, se a instalação da casa é segura, não há problema.
Isso também é relacionado quando um raio cai e a pessoa está mexendo no celular”.
Capinha superaquece?
O engenheiro diz que a capinha, de preferência original, foram projetadas para proteção do celular, algumas com camadas mais finas e outras grossas emborrachadas.
Ele ressalta que a procedência de teste é essencial.
“Vai interferir no aquecimento? Sim.
A capa o celular mais grossa, com borracha que segura mais [calor].
Conforme a bateria vai aquecendo no uso do celular, ela vai contendo mais o calor.
O equipamento tem os mecanismos de proteção, o próprio software do celular desativar algumas funções para aliviar essa demanda de energia e evitar o superaquecimento da bateria.
Quando o celular chegar num ponto que esquenta demais, pode desligar sozinho, automaticamente, ou derrubar aplicativos para evitar que o superaquecimento ultrapasse o limite de operação”, finaliza.
Dicas de proteção
Confira a procedência das peças no caso de troca das originais;
Dê preferência aos carregadores do fabricante;
Não deixe o aparelho em exposição direta ao sol ou calor;
Midiamax